Ex 3.1-12 33 minutos 16/07/2017
Mauro Clark
v.1-3
Moisés com 80 anos, 40 no Egito e 40 em Midiã.
Monte Horebe: mesmo Sinai.
Anjo do Senhor: o próprio Deus, numa teofania (Deus manifesto de forma visível).
A sarça não ardia com o fogo na forma do qual o Anjo resolveu se apresentar.
Moisés, muito impressionado, foi se aproximando.
v.4-6:
Deus chama Moisés pelo nome.
Comum isso acontecer: Deus é um Deus pessoal: trata pelo nome. At 9.4; Jo 10.3
Até as estrelas: Is 40.26; Sl 147.4
Quando você se encontrar com Cristo, Ele lhe chamará pelo seu nome.
Tudo bem que imaginemos Deus com certa distância, mas não a ponto de o imaginarmos como Alguém vago e impessoal a nós.
Nossa relação com Ele será agudamente pessoal. Aliás, é!
Moisés responde e Deus prossegue, dando duas ordens:
não te chegues para cá; tira a sandália dos pés...
Por que tanto cuidado?
... porque o lugar em que estás é terra santa.
Não se tratava simplesmente de um fenômeno interessante, um fogo que falava no meio de uma planta que não virava cinza.
Ali estava algo diferente, sagrado, misterioso, na realidade, uma manifestação visível do próprio Deus Criador.
Moisés tinha de guardar certa distância, em sinal de respeito e reverência.
Reverência: assunto tão desprezado hoje.
Por que a terra era santa? Porque Deus a reservara para ali se manifestar.
Santo: separado e puro.
Somos santos: separados e purificados.
Deus se identifica, dizendo que era Deus de quatro pessoas.
Primeiro, do próprio pai de Moisés, para dar familiaridade a Moisés.
Depois, dos patriarcas Abraão, Isaque e Jacó.
Era importante que Moisés, desde o início, ligasse o Êxodo com a promessa de Deus a Abraão, Isaque e Jacó e não um deus novo que apareceu.
Moisés deveria deixar isso claríssimo diante do povo e anciãos de Israel: v. 15-16
Moisés escondeu o rosto, porque temeu olhar para Deus
Entendeu o peso do que estava ocorrendo.
Continuaremos na próxima pregação.
Que Deus nos abençoe. Amem.