Ex 7 Ex 8 33 minutos 18/03/2018
Mauro Clark
Começam as pragas: Deus contra os deuses do Egito (sangue no Nilo, rãs, etc)
Período total: parece que de 6 a 9 meses
Novo recado a Faraó, ameaçando tornar água em sangue
Cumprimento da ameça:
1a. praga: todas as águas viram sangue
Agora não mais simples demonstração, mas ataque real de Deus contra Faraó.
v.22-24
Magos fazem o mesmo, certamente pequena quantidade, talvez cavada ao lado do rio.
Int: os magos apenas imitam, não interferem no que Moisés fez.
Satanás apenas imita a Deus em algumas coisas, nunca desfaz o que Deus fez.
Só que Deus faz exatamente isso com Satanás: arranca perdidos do reino dele: Cl 1.13; Mt 16.18: Satanás nunca fará o contrário.
Deus assaltou o reino do Diabo (Mt 12.29), não o contrário.
Cristo destruirá as obras do Diabo (1Jo 3.8), não o contrário.
Deus prenderá Satanás por 1000 anos, não o contrário.
Deus jogará Satanás no lago do fogo, não o contrário.
O crente não deve desprezar, mas também não deve viver apavorado com Satanás.
Voltando:
Como consequência do trabalho dos magos o coração de Faraó de novo se endureceu.
O sinal de Moisés era evidentemente muito superior ao dos magos.
Mas será que Faraó foi examinar a fundo o assunto?
Ou se interessou em comparar os dois sinais?
Quando alguém quer, qualquer desculpa serve para se manter afastado de Deus.
Qualquer coisa com aparência de sobrenatural os seduz.
Não avalia se é genuino, a origem, base doutrinária. Parece que quer crer naquilo.
Bem que deveria comparar essas coisas com o que é genuinamente de Deus.
...sete dias: talvez a duração da 1a. praga, não apenas o período entre a 1ª e a 2ª praga.
Cap 8
v.1-7
Mais um recado a Faraó (quase todas as pragas foram precedidas de chance)
Ameaça e cumprimento:
2a. praga: rãs (até na cama de Faraó)
Magos: novamente imitaram. Talvez algo de dimensão diferente. Não sabemos como.
Ironicamente, ao imitarem, os magos estavam aumentando o problema dos egípcios!
v.8
Novidade: Faraó começa a levar o poder de Deus a sério.
Embora bem diferente de 5.2, não significa que estava se dobrando diante de Deus.
Muita gente chega a reconhecer o poder de Deus, mesmo na “marra”, mas não O adora.
v.9-14
Moisés faz questão de mostrar que nada com Deus é por acaso e querendo mostrar
precisão, pede para Faraó marcar quando deveria interecer: amanhã.
Moisés afirma que as rãs sairiam e cumpre: todas morreram.
v.15
Três observações:
1. Faraó continúa com o coração endurecido (antes do Senhor endurecer)
2. O motivo pelo qual Faraó não deixou o povo povo sair: alívio.
Típico do pecador: quando sofre, promete tudo a Deus. Quando vem alívio, esquece.
3. Como o Senhor havia dito: lemos isso várias vezes.
Pode até ser monótono, mas o autor insiste no cumprimento da Palavra de Deus.
Precisamos enfatizar ao não crente a fidelidade de Deus: se profecias passadas foram cumpridas, as futuras também serão.
Que Deus nos abençoe com essas lições. Amém