Semana passada, vimos até o Cp 3: com o resgate dos primogênitos, trocados pelos levitas (22.273 – 22.000 = 273)
Continuando:
Cap. 4: contagem dos levitas (Coate, Gerson e Merari) entre 30 e 50 anos e descrição detalhadas das atribuições.
Os levitas foram reservados à parte para tomarem conta de tudo o que se relacionava com o tabernáculo (montagem, desmontagem, deslocamento, serviço).
Seria uma tribo diferenciada das outras, de várias formas:
* Não receberia terra; morariam em cidades dentro das áreas das outras tribos (48
cidades - Nm 35.1-8
* Estariam espalhados por todo o Israel (talvez para ajudarem no estudo da lei e na
adoração a Deus)
* Para compensar que não tinham terra, e ajudar no sustento, os dízimos das outras
tribos seria destinado a eles - Nm 18.21
* A contagem deles, para efeito de serviço, não seria de 20 anos para cima capazes de
ir à guerra, mas entre 30 e 50 anos - Nm 4.46-48. Total: 8.580
E por que Deus escolheu uma tribo para ser diferente das outras?
Nm 3.12-13: era como se fosse propriedade privada de Deus, em substituição aos primôgenitos.
E por que logo a tribo de Levil? Não sabemos com certeza. Talvez Ex 32.25-29 explique.
Do cap. 5.1 até 8.4: diversas leis e instruções.
Do cap. 8.5 até o final: consagração dos levitas.
Cap. 9 até v. 14: celebração da Páscoa
Aqui há uma breve volta no tempo (às vezes a Bíblia não observa a cronologia com rigor).
No dia 14 do 1o. mês do 2o ano (ou seja, 16 dias antes do censo e 1 mês e 6 dias antes de reiniciarem a jornada), Deus mandou que se comemorasse a Páscoa.
Comemoram então a Páscoa.
Um mês e 1 semana depois, partem.
Fazia então aproximadamente 1 ano e 2 meses que haviam partido do Egito.
Do cap 9.15- 23: um resumo interessante do que iria acontecer, com relação ao tebernáculo: uma nuvem iria sempre estar sobre ele.
As jornadas do povo seriam reguladas por essa nuvem.
Esse será o assunto da próxima pregação.
Que Deus nos abençoe. Amém