E assim expõe um elemento crucial para quem ouve o convite Evangelho: a necessidade de se posicionar com URGÊNCIA!
Mas por que tanta urgência?
1. O tempo de chance de conversão é apenas enquanto se está vivo na terra
Ec 9.10; Hb 9.27-28
2. Esse tempo é curto, fugaz e passa rapidamente
Flor que cai: Sl 103.15-16
Erva: Sl 90.5-6
Sono: Sl 90.5
Fumaça: Sl 102.3
Neblina: Tg 4.14b
Um sopro: Jó 7.7
Lançadeira de tecelão Jó 7.6
Corredor: Jó 9.25
Barco de junco: Jó 9.26
Águia sobre a presa: Jó 9.26
Nada: Sl 39.5
3. Além de curto, o fim é imprevisível
Is 38.12; Tg 4.14a; Lc 12.16-20
4. A paciência de Deus tem limites
Gn 15.12-16; 1Ts 2.14-16; Mt 23.29-33
1Pe 3.20 (longanimidade: gr μακροθυμια makrothumia: “demorado em se irar”)
O apelo por uma decisão urgente e definitva é uma constante em toda a Bíblia.
Js 24.14-15; 1 Rs 18:21; Ez 20:39; Jo 6:67; Hb 3.12-15
Observação importante:
Mostrei que a Bíblia está repleta de passagens que mostram a URGÊNCIA do pecador em se arrepender e aceitar o Evangelho.
E a Bíblia é a Palavra de Quem? De Deus.
Ou seja: é o próprio Deus quem toma a iniciativa de avisar ao pecador que se apresse na aceitação da salvação em Cristo.
Pena que muitos criticam a Deus, chamando-O de injusto, etc, mas não percebem essa providência graciosa de Deus.
Mas a misericórdia de Deus não parou aí.
Ele foi além e providenciou homens para pregar a Bíblia, espalhar, distribuir, informar, avisar, prevenir e, finalmente, apelar para o ouvinte de converter: Rm 10.13-15
Na próxima pregação partiremos deste ponto para mostrar o outro “lado da moeda”: a urgência que nós, crentes, temos de pregar o Evangelho.
Que Deus nos abençoe. Amém