Nm 22.35-41; Nm 23.1-10 37 minutos 26/02/2023
Mauro Clark
cap 22
v.35
A autorização de Deus para Balaão continuar não significava aprovação, mas apenas que Deus queria mesmo mostrar o Seu poder fazendo Balaão profetizar benignamente a respeito de Israel, mesmo a contragosto.
Não se iluda: certas coisas que você pede e Deus lhe dá, são mais provações do que propriamente aprovações. Você pode estar em pleno teste.
v.36-41
v.38: com o incidente da jumenta, parece que Balaão entendeu que morreria se falasse diferente do que Deus mandasse.
O que é certo é que Balaque fez tudo para agradar a Balaão.
Impressionante o que o mundo é capaz de fazer para nos seduzir.
cap 23
v.1-10
Balaão sobe a um morro só e espera que Deus apareça e diga o que ele deveria dizer.
É impossível separarmos elementos da vontade humana e da soberania divina.
Pelo que já lemos e comentamos na pregação passada, a vontade de Balaão era amaldiçoar Israel, para ganhar muito dinheiro.
Deus de fato aparece e ordena a Balaão falar certas coisas para Balaque.
Balaão volta para Balaque e fala o que Deus mandara, ficando evidente que a soberania de Deus preveleceu.
Alguns pontos sobre o que Balaão falou:
Não se pode amaldiçar o que Deus não amaldiçoou e nem denunciar o que Ele não denunciou.
Fica claro que Balaão, nem se quisesse, poderia amaldiçoar Israel.
E incrível é que, no caso, sabemos que ele queria mesmo!
Mas Deus o obrigou a falar bem de Israel.
No caso específico de Balaão e no ministério dos verdadeiros profetas de Deus, eles diziam o que Deus queria, através da inspiração.
Mas normalmente Deus dá liberdade para as pessoas falarem o que bem entenderem.
Só que, além da falta de reverência e respeito a Deus, é falta de bom senso e de prudência, amaldiçoar o que Deus não amaldiçoou, ou, generalizando, falar qualquer coisa CONTRA o que Deus tem dito.
Continuaremos na próxima pregação.
Que Deus nos abençoe. Amém